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O otimista é um tolo. O pessimista,
um chato. Bom mesmo é ser um realista esperançoso”.
Ariano
Suassuna
Nascido Ariano Vilar Suassuna
(1927-2014), conhecido popularmente como Ariano
Suassuna, o paraibano foi dramaturgo, escritor, ensaísta e poeta
brasileiro.
Em 1945 estreou seus dons
literários com o poema “Noturno”.
Amava a cultura popular
nordestina e foi seu grande defensor. Idealizador do Movimento Armorial nos anos 1970, cujo objetivo era criar uma arte
erudita a partir de elementos da cultura popular nordestina, como a dança, a
música, a literatura, artes plásticas, teatro, cinema, entre outras expressões.
Transitou também no teatro brasileiro.
Autor de obras memoráveis
como “Auto da Compadecida”, “O Romance d’A Pedra do Reino e o O Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta”
(1971), dentre tantos outros.
Escreveu poesias tocantes
como “O Pasto Incendiado”
(1945-1970), “Ode” (1955), “Poemas (antologia)” (1999), dentre
outras.
Desde 1990, ocupava a
Cadeira 32 da Academia Brasileira de Letras.
Foi um grande nome da
cultura popular e nordestina. Deixou um legado reconhecidamente relevante, contribuindo
muito para disseminação pelas suas obras. Deixou saudades.
Que eu não perca a vontade de ter grandes amigos,
mesmo sabendo que, com as voltas do mundo, eles acabam indo embora de nossas
vidas.
Ariano Suassuna
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