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Esta é a nova versão baseado no romance clássico de Oscar Wilde, publicado em 1891, que tem sido objeto de análises e estudos sobre a importância da beleza e da juventude.
Na ficha técnica, a direção é de Oliver Park e no elenco, destacam-se Colin Firth como Lord Henry e Ben Barnes como Dorian Gray.
É um filme bem trabalhado e articulado com a ideia central que é a idiolatria, ou seja, a pessoa que se adora a si própria - o ególatra, que no filme é vivido pelo personagem Dorian Gray. Ele faz um pacto com o autoretrato e esse passa a envelhecer em seu lugar, o que gera vários transtornos psíquicos e diabólicos.
O filme seduz o espectador pela tensão e acidez dos diálogos que pontuam a relação entre Henry (Firth) e Dorian (Barnes), tornando um drama psicológico e emocional carregado de maldades, tendo como valores a beleza e os prazeres da vida.
Conhecendo os prazeres mundanos pelo malicioso Lord Henry, a ingenuidade de Dorian é abalada, sendo seduzido pela própria beleza, fazendo um pacto ao trocar sua alma pela juventude eterna.
Bela fotografia e visual vitoriano. Para ser visto e apreciado.
Muito legal esse filme. Vi e apreciei bastante.
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