É mais uma
história envolvendo o espião mais charmoso e esperto Bond, James Bond, encarnado mais uma vez magistralmente por Daniel Craig, e que trata do roubo de
um HD contendo preciosas informações confidenciais sobre a identidade de diversos agentes
infiltrados em células terroristas espalhadas pelo mundo.
O super agente 007 é convocado para atuar nas investigações da arriscada missão, o que gera uma série de sequências de perseguições, ações, tiros, “mentirinhas” eletrizantes e várias situações altamente perigosas.
Numa delas, a perseguição se dá em cima de um trem cujo objetivo é impedir que o disco seja levado pelo agressor. A presidente do Comitê de Segurança e Inteligência M, interpretada por Judi Dench ordena que a agente Eve (Naomi Harris) dispare contra o terrorista, mesmo sabendo que o tiro pode atingir Bond.
E de fato atinge. James é dado como morto pelo governo britânico. Ele então passa a viver como tal, até que um dia, assiste pela TV o ataque terrorista à sede da agência M16, em Londres, matando várias pessoas.
Ele decide se apresentar a M e voltar para pegar o responsável pelo crime, apesar de estar muito magoado pelo disparo sofrido.
E nas buscas, depara-se com o terrível Raoul Silva, vivido com desenvoltura e habilidade por Javier Bardem que na sua incansável jornada de vingança, deixa um rastro de mortes e destruições.
O espectador embarca nessa loucura contagiante e se diverte com as cenas de perseguições, como exemplo a sequência das motos nos telhados de Istambul.
Vale ressaltar a trilha sonora assinada por Thomas Newman, com destaque para a canção tema “Skyfall” composta e cantada por Adele.
Ponto para o diretor de fotografias Roger Deakins, lê-se Um Sonho de Liberdade e Onde os Fracos não Têm Vez.
Este é o 23º filme da franquia de James Bond. As filmagens foram realizadas na Inglaterra, China, Escócia e Turquia. O orçamento foi em torno de US$ 200 milhões.
A direção é de Sam Mendes. EUA / Reino Unido / 2012.
Diretor Sam Mendes |
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