Na era da internet e
de novos dispositivos móveis de comunicações, manter atenção e audiência de uma
telenovela não é tarefa nada fácil.
Nesse contexto está
inserido a novela Babilônia da TV Globo, que vem sendo confrontada e
ameaçada por tropeços e equívocos que balançam a faixa nobre.
É sempre positivo o
que um folhetim provoca no imaginário do telespectador. Agrade ou não, retumba
para o caminho de mudanças.
Essa trama foi moldada por
dramas pesados, cenas de maldades, personagens de caráter duvidosos e
perversos, situações imprevisíveis, traições, assassinatos, corrupção e ganância.
Ufa! Os índices de audiência balançam.
Tropeçam...
Na reta final, a
ficção cria expectativas quanto ao seu desfecho. As apostas entre o eterno
confronto entre as vilãs Beatriz e Inês (Glória Pires e Adriana Esteves, respectivamente)
não param. O disse me disse de quem vai ficar com quem já está no ar, ou
melhor, nos bastidores.
Foto/Imagem: Divulgação |
Ponto para o afinado
elenco e para os textos afiados dos autores, que sabem direcionar para diálogos
maduros, acima da média, levando a reflexões.
E o telespectador agradece e aguarda por mais um fim de uma novela e o começo de outra.
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