É uma comédia
extravagante, de humor grosseiro e ácido que conta as aventuras do General Almirante
Shabazz Aladeen encarnado com habilidade e desenvoltura por Sacha Baron Cohen,
ditador excêntrico da República de Wadiya, localizada no norte da África que
luta para manter a tirania no país a qualquer custo e, para isso, executa
barbaridades e cultua a própria imagem como erguer estátuas em sua homenagem e
criar seus próprios jogos olímpicos.
Tudo caminha a seu
gosto (?) até que a comunidade internacional suspeita que Wadiya está
desenvolvendo armas e testes nucleares, então o seu General é intimado a se
explicar na sede da ONU, em Nova York.
Ao chegar, ele é seqüestrado
e ameaçado de tortura, raspam-lhe a barba, mas ele consegue escapar sem ser
reconhecido e descobre sobre a conspiração
de seu tio Tamir (Ben Kingsley) que tenta substituí-lo por um sósia e
democratizar Wadiya.
Com a ajuda da vegetariana
e feminista Zoey (Anna Faris) ele aprende a ser humano e civilizado e o destino,
bem ... este se encarrega de fazer o resto ...
É um filme
politicamente incorreto, de gosto duvidoso, com cenas e diálogos vulgares que
produzem incômodos no espectador que no final fica na dúvida (será?) se valeu o
ingresso.
O que se aproveita
mesmo são as críticas aos líderes mundiais que tentam acabar com a democracia e
oprimir o povo.
As locações foram
realizadas na Espanha, N.Y. e nos Marrocos.
O longa foi inspirado
no livro “Zabibah and the King” do
líder do Iraque Saddam Hussein.
Esse é o terceiro
filme do mesmo diretor Larry Charles com Sacha Baron Cohen, os outros dois
foram Borat (2006) e Brüno (2009). EUA/2012.
Fotos/Imagens: Divulgação |
Nenhum comentário:
Postar um comentário