É uma simpática e agradável história sobre Alice encarnada por Alice Taglioni, uma bela jovem que tem duas paixões na vida: seu trabalho como farmacêutica e o seu ídolo Woody Allen que é a fonte de influência e inspiração na sua vida.
Mas, como nem tudo é perfeito, continua solteira para inquietação de seus familiares que insistem e provocam para que ela encontre logo um namorado e se case.
A trama gira em torno da admiração intelectual que Alice nutre por Woody Allen, servindo de "conselheiro" imaginário, representado por um pôster pendurado na parede de seu quarto e uma série de situações provocadas por sua família para que ela encontre um pretendente e se case.
Até que finalmente, após encontros e desencontros, Alice conhece Victor (Patrick Bruel) e percebe uma certa semelhança em sua, digamos, "originalidade".
O longa por ser leve e bem humorado agrada o espectador que se diverte com as várias situações provocadas pelos familiares e pela forma como Alice conduz sua vida e o seu trabalho, prescrevendo filmes no lugar de medicamentos.
Ponto para atuação do elenco que soube dosar com humor e desenvoltura a narrativa e claro, a presença do próprio Woody Allen, objeto de veneração da protagonista, que dá o tom inteligente e graciosamente original.
Escrito e dirigido por Sophie Lellouche. França / 2011.
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