São três tramas
paralelas interligadas que retratam as histórias de um escritor renomado, um escritor
em busca de reconhecimento e ascensão e um escritor talentoso que teve seu
livro perdido no pós Segunda Guerra Mundial.
Entramos na história no
tempo presente e conhecemos o famoso escritor e também narrador Clay Hammond
(Dennis Quaid) e acompanhamos sua palestra numa universidade sobre seu último
livro.
Em flashback,
conhecemos o personagem Rory Jansen (Bradley
Cooper), um escritor sem sucesso que sonha lançar um livro, mas não
encontra apoio no fechado mundo das editoras, apenas o da esposa Dora (Zoe
Saldana) e do pai.
Até que um dia, em
viagem de lua de mel a Paris, garimpando objetos em uma loja de antiguidades,
Rory é presenteado por sua esposa com uma bela pasta para guardar seus
escritos.
Ao retornar para casa, encontra
um romance escrito na França no período do pós Segunda Guerra, se encanta e
identifica-se com o achado, então decide sozinho, digitar o manuscrito.
É a partir desse ponto
que a narrativa esquenta, após uma série de situações e dificuldades, assume a
autoria do romance.
Entra o terceiro
elemento revelador, um velho vivido por Jeremy Irons que surge como a ligação
entre o passado e o presente e o preço que se deve pagar por ter roubado o
trabalho intelectual de alguém.
É uma história discreta
e marcante, não emite julgamento, apenas aborda a questão ética e moral do plágio,
induzindo o espectador a tirar suas próprias conclusões.
A trilha sonora é
assinada por Marcelo Zarvos. Escrito e dirigido por Brian Klugman e Lee
Sternthal. EUA / 2012.
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