Este é o Django Livre do genial Quentin Tarantino. Um movimentado thriller sobre vingança. Um faroeste ambientado no sul dos Estados Unidos, regado a cenas de sallon, duelos de armas nas ruas dos vilarejos, indumentárias e acessórios estilizados e muito, muito sangue e violência.
Conta a história fictícia do escravo Django, encarnado com habilidade por Jamie Foxx, cujo passado o irá aproximar, ou seja, será comprado pelo sarcástico caçador de recompensas alemão Dr. King Schultz vivido com maestria por Christoph Waltz, que está em busca dos irmãos assassinos Brittle e somente Django conseguirá levá-lo até eles.
Então, Dr. Schultz faz um acordo com Django de libertá-lo quando tiver capturado os assassinos, vivos ou mortos.
A partir daí, eles tornam-se parceiros e caçadores de recompensas, desenvolvendo ainda mais os dotes de atirador de Django.
Mas, por trás da decisão de Django, existe um plano que é salvar a sua amada Broomhilda Von Shaft (Kerry Washington) que foi adquirida pelo proprietário da Candyland, cujo dono é Calvin Candie (Leonardo DiCaprio) que se diverte com o hobby de treinar os escravos para lutar até morrer.
Eles armam um plano e se infiltram na Candyland e começam a praticar a captura de Broomhilda.
A partir desse momento o ritmo esquenta ainda mais e o espectador se envolve com as sequências das cenas e aguarda ansioso e curioso o desfecho.
O western é violento e brutal. Os diálogos são espertos e inteligentes. O ritmo alucina. A trilha sonora agitada dá o tom certo. Fotografias e atuações impecáveis. Cenário elegante e estiloso. É um deleite visual. I.m.p.e.r.d.í.v.e.l.
Como curiosidade, o título e o ambiente foram baseados no filme italiano Django (1966), dirigido por Sergio Corbucci e estrelado por Franco Nero.
O longa marca a genialidade e o estilo único de Quentin Tarantino, no mínimo diferente. EUA / 2012.
Foto/Imagem: Google / Quentin Tarantino |
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